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29-10-2012

Corrida Solidária da Bosch já faz mexer



Pernas bem soltas e ágeis é o que se quer para o dia 4 de Novembro – não para fugir a um cão, apanhar o comboio ou ir atrás de um gatuno, mas sim para chegar à meta da Corrida Solidária da Bosch, que, num percurso de dez quilómetros em asfalto, vai ligar Ílhavo a Aveiro.
Participar na corrida, que ainda por cima é solidária, é um dos muitos motivos que fazem mover Rosi Gomes, Francisco Gomes, Jorge Marieiro e Liliana Simões – todos eles adeptos da corrida, sobretudo ao ar livre.
Uns preferem correr no asfalto, outros optam pela montanha, mas pelo menos numa coisa são unânimes: “correr dá uma grande sensação de liberdade e bem-estar”.

Um currículo cheio de corridas
“Sempre me conheci a correr”, conta Rosa Gomes, lembrando os tempos em que era aluna de desporto e fazia em corrida o percurso de casa até à escola. “Era uma forma de fazer exercício e, ao mesmo tempo, de poupar dinheiro no transporte”, revela a técnica oficial de justiça, actualmente com 48 anos. Hoje em dia, o bodyboard é o desporto que lhe ocupa mais tempo, mas Rosa Gomes confessa já ter sido “viciada” em corrida. Com a participação em quatro meias-maratonas e em inúmeras outras provas que tem no “currículo”, soma já muitos quilómetros nas pernas, aos quais se vão juntar mais dez da Corrida Solidária da Bosch.
“Para me preparar para uma prova, não necessito de treinar a mesma distância da competição, basta fazer uma parte – para uma prova de dez quilómetros, basta treinar oito – e no dia da prova faz-se então um esforço maior”, aconselha a atleta, acrescentando que “para treinar para um meia-maratona, é importante fazer também um treino mental para passar os 18 quilómetros, altura em que o corpo já não quer correr, mas tem de continuar”.
Na praia, em terra batida ou no asfalto (sem passar duas vezes no mesmo sítio) – acima de tudo, Rosa Gomes corre ao ar livre e, de preferência, fora da cidade, para evitar a poluição. “Correr dá-me uma sensação enorme de liberdade e de bem-estar. Às vezes vou a correr até à casa da minha mãe, paro para beber um copo de água e continuo o treino”, refere Rosa Gomes, que diz ter como meta pôr a família a fazer desporto – objectivo que já está a ser cumprido, visto que tanto o marido como as filhas já alinham em várias provas.
A técnica oficial de justiça faz também parte do Grupo de Amigos do Parque, que, com sede no Parque Infante D. Pedro, junta, todos os domingos de manhã várias pessoas para correr. Rosa Gomes vai acompanhada do marido para a corrida de 4 de Novembro, ansiando que haja muita adesão. E tal como em todas as provas, “nos últimos 500 metros vai ser sempre a sprintar!”


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